O fascínio de ler o primeiro volume das memórias de João Coimbra, que aborda o crepúsculo do império, a descolonização por ele vivida na primeira pessoa após o 25 de Abril e as múltiplas frentes do desenvolvimento do Ensino Superior e da ciência, motiva uma reflexão séria, pela densidade da obra e pelo papel na história recente de muitos atores nela referidos.
Com uma infância muito marcada pela perda do pai, em Moçambique, quando tinha seis anos, descreve a fase colonial, o liceu, onde se cruzou,........