“Efeito Trump”: dobre de finados para agenda climática nos EUA
O retorno de Donald Trump à Casa Branca representou um golpe contundente na indústria do catastrofismo climático, que tem sido uma peça fundamental da agenda globalista prevalecente nas últimas décadas, privando-a do peso decisivo dos EUA, sem o qual ela estaria condenada ao fracasso.
Como dito em uma coluna anterior (“Trump e sua guerra contra o globalismo”, 02/09/2025), desde os primeiros dias no governo, Trump começou a desregulamentar e a reverter a maioria das diretrizes ambientais e energéticas promovidas por seu antecessor, Joe Biden, estabelecendo uma agenda energética que deixa de lado as tecnologias de geração eólica e solar, retira os incentivos à eletrificação acelerada da frota rodoviária e volta a privilegiar a exploração de carvão mineral e hidrocarbonetos, bem como as fontes nucleares e hidrelétricas, além de uma racionalização das normas ambientais para empreendimentos de infraestrutura e produtivos.
Sob pressão da nova administração, a Agência Internacional de Energia (AIE) abandonou seus prognósticos anteriores sobre um suposto pico da demanda de petróleo em 2030, uma das referências da indústria da........





















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