O curioso despertar do jornalismo do consórcio |
Quando Bolsonaro surgiu como candidato à presidência, e depois como presidente eleito, diversos setores da sociedade – como mídia, academia, artes e demais progressistas em geral – entraram em pânico e passaram a lutar, com todos os meios, para inviabilizar o seu governo. Na interpretação da esquerda, Bolsonaro era um Hitler tropical, um ditador que havia praticado “genocídio” (por meio da covid), não usava máscara, importunava baleias e precisava, assim, ser retirado do governo, a qualquer preço.
Era preciso “salvar a democracia”, e para isso legitimou-se uma série de medidas de exceção, como a volta da censura (inclusive a censura prévia), a perseguição à direita, o esvaziamento do devido processo legal, dentre outras medidas. Enfim, para salvar a democracia os progressistas decidiram que valia a pena, inclusive, destruir a própria democracia.
Ainda é difícil saber no que dará o escândalo envolvendo o Banco Master, mas o mais surpreendente não foi a revelação de possíveis atos de corrupção; desde quando isso é........