Que neste Natal, o STF devolva nossa natalidade |
Proveniente do latim "natalis", que significa "relativo ao nascimento", o Natal é a celebração do maior presente que Deus concedeu à humanidade, a natividade de Jesus Cristo, segunda pessoa da Trindade.
Aquele que nos criou e que nos presenteou com seu Filho, permitiu que participássemos de sua obra cooperando na geração de novas vidas que, tais como Jesus, também são um presente de Deus para nós. Na concepção Cristã, ter filhos é – e sempre será – uma bênção. Aliás, não só para o Cristianismo, mas em todas as três religiões abraâmicas, ter um filho é o maior presente que se pode receber.
Entretanto, no Ocidente, estamos vivendo uma crescente repulsa à essa percepção de que ter filhos é uma dádiva. Organismos internacionais e os próprios governos dos países têm se dedicado a destruir essa verdade para incutir na mentalidade das pessoas que gerar descendentes é um estorvo, um contratempo que deve ser evitado a qualquer custo, tudo em nome de uma falsa felicidade individualista que nunca se satisfaz.
Por outro lado, além desses ataques de ordem cultural à beleza ínsita da natalidade, para piorar, em nosso país tivemos a liberação total do aborto através de três decisões monocráticas na ADPF 1141, proferidas pelo ministro Alexandre de Moraes.
Como já reiteradamente temos demonstrado aqui em nossa coluna, em 17 de maio de 2024, o STF suspendeu uma Resolução do CFM que proibia a realização de abortamentos........