Na ânsia de se tentar perceber o que é a direita nacionalista e até onde pode chegar a sua força, há quem olhe para outros países europeus em busca da resposta simples. O exercício é inútil, são casos muito diferentes, de origens e trajetos diversos. O caso português será mais um a sublinhar diferenças.
Em comum, uma capacidade geral de alterar os sistemas partidários tradicionais, limitando seriamente — ou reduzindo a pó — partidos clássicos, que têm dificuldade em lidar com uma agenda nativista que se tornou popular.
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