Deu alguma celeuma a metáfora de Luís Montenegro a dizer que o PSD, ao contrário do PS, não era um partido de cristãos-novos das contas certas, mas sim de cristãos por convicção. Rui Tavares acusou-o de ser ou antissemita ou ignorante da História de Portugal (hipóteses que não são mutuamente exclusivas) por usar tal expressão, que, como se sabe, se refere aos judeus forçados a converter-se ao cristianismo por alturas da Santa Inquisição. No início, pensei que Montenegro usara a expressão apenas como sinónimo de recém-convertidos. Ao ouvi-lo novamente, convenci-me do contrário, de que falava mesmo em conversões forçadas.
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