No dia 7 de dezembro de 2023 (escrevo na véspera) será formalizada a demissão do Governo pelo Presidente da República, ficando o XXIII Governo Constitucional em gestão, ou seja, os seus poderes ficarão limitados à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos. Assim se interrompe de forma abrupta e inesperada uma legislatura de maioria absoluta, que deveria terminar apenas em setembro de 2026.
Não pretendo entrar agora na análise das causas e do contexto que levaram ao pedido de demissão do primeiro-ministro e à sua aceitação pelo Presidente da República. Já escrevi sobre isso num artigo anterior e tenho a certeza de que a história destes acontecimentos será feita no futuro, com maior distanciamento e tendo em conta os desenvolvimentos que venham a ocorrer.
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