O atacante Dudu se recuperou de cirurgia no joelho direito
Nas monarquias, ditaduras cívico-militares e teocracias-milicianas (como a que defensores de estupradores tentam implantar no Brasil), a ausência de críticas construtivas é uma questão de sobrevivência, pois, nesses regimes antidemocráticos, qualquer opinião interpretada como rebeldia à submissão pode ser motivo para execução sumária. No futebol, esse silêncio frente aos erros dos soberanos se chama “passar o pano”, e isso, geralmente, termina em desastres para as torcidas, como o vivido pelo Cruzeiro em 2019.
Em um regime democrático, a crítica construtiva é fundamental para se manter o alto nível das administrações. Já a figura do “passador de pano”, no mundo do futebol, representa duas categorias abomináveis: a do “idiota útil” e a do “comunicador-aproveitador”, que bajula soberanos para alcançar benesses pessoais, como likes monetários e patrocínios casados para seus canais de redes sociais. Ambos fazem com que administradores passem a se portarem........