Opinião | Mundo não é do Flamengo. Mas a América e o Brasil continuarão na alça de mira rubro-negra |
O mundo da bola e o futebol pelo mundo
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Safonov. Quatro pênaltis defendidos na sua primeira sequência de quatro partidas desde quando atuava no Krasnodar, em maio de 2024, quando foi comprado por 20 milhões de euros pelo PSG.
Goleiros de 17 jogos pela Rússia, desde 2021. O mesmo número de partidas que fez em 2025, quando foi reserva de Donnarumma (essencial para que o PSG conquistasse a Europa) e Chevalier, titular de Luis Enrique, desde agosto.
Safonov que não era de pegar os pênaltis “cantados” na toalhinha vermelha que levou à meta onde levaria o PSG ao primeiro Mundial do jovem clube francês. Quando o Flamengo brilhantemente o conquistou, em 1981, o Paris era um adolescente de 11 anos. Quase com a mesma cara do menino russo de 26 anos que quase ninguém conhecia no Brasil. E que agora, guardadas as proporções, será o que foi Kidiaba, em 2010, e mesmo Bosnich, em 1999, outro goleiro reserva que impediu o mundo brasileiro. Dando o título mundial ao clube que foi comprado pela autoridade esportiva do mesmo Catar onde o Flamengo foi Flamengo. Onde, como esperado, o campeão da América e do Brasil em 2025 foi o melhor sul-americano desde o bi mundial corintiano, em 2012.
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