Incêndios, um repentino regresso ao passado
A 1ª metade do ano, fresca e chuvosa). Este ano de 2024 tem decorrido relativamente fresco, mesmo lá para o Sul. A 1ª metade, aliás, decorreu bem positiva, com a particularidade de no Interior ter chovido com regularidade e não haver grandes calores, ao menos até inícios de Julho.
Daí que os matos crescessem). Além de crescerem muito, foi vulgar que muitos proprietários não os cortassem mais que uma vez, pois cortar dá trabalho e custa dinheiro e eles sabiam que era inútil, pois voltariam a crescer a seguir. O defeso de trabalhos com maquinaria ocorreu também, muito antes de os calores começarem (e aqui, foi falha do Estado, o não prorrogar o prazo dos cortes).
Estranhos incêndios urbanos). À falta de fogos florestais, houve 2 casos de importantes incêndios urbanos. Um deles foi o que, de noite, destruiu boa parte das oficinas da “Auto-sueco”, no Porto, ligada às marcas Honda e Volvo (sobretudo), que aliás estavam em fase de trespasse. Outros fogos esquisitos foram um, no bosque de Monsanto (Lisboa), com um carro avariado a arder, parado na berma da auto-estrada, que por pouco não carbonizou o “pulmão” da capital. E outro, também em Lisboa, no qual certo veículo ardeu e destruiu pelo fogo muitas dezenas de outros, num parque ao ar........
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