Há 110 anos, num Verão como este…
A “ Guerra de 14”, uma guerra longamente preparada). De Junho a Agosto de 2015, foi-me dada oportunidade de escrever, aqui no DM, uma série de 4 artigos lembrando o centenário da 1ª Guerra Mundial e o que as minhas muitas leituras sobre esse assunto concreto e uma série de temas históricos conexos (sociedades secretas, concentração capitalista, início da expansão colonial de vários países europeus em África, atentados, rivalidades e estúpidas pequenas invejas nacionais, etc.) me levavam, então como agora, a perceber como essa “mãe de todas as guerras” acabou mesmo por “acontecer”. Programada por alguns sectores verdadeiramente inimigos da Europa; e a prazo, senão logo depois, considerada bem evitável e imensamente funesta para todos nós outros, os verdadeiros “Europeus” (os que o são pela origem familiar, e não, apenas pelo lugar do nascimento, próprio ou de geração dos pais, apenas esses).
Mas há ainda quem acredite que não foi assim). No início do séc. XX, os diversos povos europeus estavam a viver um apogeu, inclusive nas artes e nas ciências. Na política, quase já não havia guerras devastadoras desde a vitória sobre Napoleão (1815); e........
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