7 – A rivalidade colonial anglo-francesa). Desde inícios do séc. XVII que a monarquia francesa começara a explorar geograficamente a América do Norte. Quer subindo o rio “canadiano” de S. Lourenço e visitando os Grandes Lagos; quer subindo o Mississipi-Missouri desde o Golfo do México. Ficam célebres os nomes de Champlain, Joliet e Marquette, La Salle, Hennepin, La Harpe ou os irmãos Marquette. Fundaram muitos fortes e entrepostos, sobretudo para o comércio de peles. A permanente rivalidade anglo-francesa na Europa (que deu tantas e tão longas guerras, hoje “adequadamente esquecidas”) acabou por se transferir seriamente para a América do Norte, na Guerra “mundial” de 1754-63. A qual termina com a ascensão de William Pitt e a tomada de Québec e Montreal (gen. Wolfe) e com o Tratado de Paris de 1763. O qual estende o domínio de Londres até ao Canadá e ao rio Mississipi. Mas com um importante “contra”: o humanismo de George III concede aos “índios” um vasto território a oeste da cordilheira dos Apalaches, a qual será alvo da cobiça dos colonos anglo-americanos, cuja “cabeça já andava a ser feita “pela Maçonaria desde há décadas. Note-se que estas sociedades secretas (com inspiração directa ou........