Como já aqui dei conta aos meus leitores, a EXPO 2025 terá lugar na ilha artificial de Yumeshima, em Osaka-Kansai, no Japão. Durante seis meses, de 13 de abril a 13 de outubro de 2025, a cidade nipónica de 2.7 milhões habitantes acolherá a sua segunda Expo (após 1970 ), sob o tema “Designing Future Society for Our Lives”.
Na senda de uma longa história e tradição associadas às Feiras Mundiais, Exposições Universais e outras designações que estas exibições assumiram desde o século XIX, Osaka procurará mostrar o que de mais avançado se faz no mundo (uma das surpresas anunciadas serão táxis voadores…), promover intercâmbios culturais e demonstrar os sucessos nacionais nas mais diversas áreas, particularmente nos campos da saúde e da qualidade de vida.
Participei, há poucas semanas, na primeira reunião de comissários-gerais e coordenação da Expo, acompanhando o presidente da AICEP e o diretor do nosso pavilhão. Inspecionámos o (ainda) vazio terreno onde se iniciará a construção dos pavilhões nacionais e onde Portugal terá o lote A29+B4 – ficará num dos núcleos principais da feira e será integrado na sub-temática “Empowering Lives”. O tema do nosso pavilhão será o “Oceano” ( 27 anos depois da Expo 98, repetimos, e bem, a temática), por duas razões: ter sido a via para chegarmos ao Japão no século XVI (os primeiros europeus) e por sermos, hoje em dia, um case study mundial na economia azul sustentável, circular e inclusiva, no combate às alterações climáticas, na valorização das energias renováveis, conservação da biodiversidade e na descarbonização da economia.
A vocação global de Portugal chama-nos a participar nesta exposição mundial; o sucesso da nossa própria Expo 98, a envolver-nos nos preparativos do que será, certamente, um evento marcante. De facto, os Jogos Olímpicos de 2020, adiados por um ano devido à pandemia, não obtiveram ainda assim o rotundo sucesso que os japoneses ambicionavam, fruto das latentes medidas anticovid. A Expo 2025 será a oportunidade de ouro para voltarem a centrar o país no seio do palco internacional.
Portugal não pode, nem deve, perder semelhante ocasião. A menos de 900 dias do início do certame e orgulhosos dos nossos laços históricos de 480 anos com o Japão, reafirmamos a nossa vontade de marcar presença e fazer a diferença junto de 30 milhões visitantes, 150 países e 25 organizações internacionais, empresas, grupos de cidadãos e ONG’s. Como nunca me cansarei de dizer, por um #portugalmodernoecompetitivo, com talento, inovação e genialidade.
Como já aqui dei conta aos meus leitores, a EXPO 2025 terá lugar na ilha artificial de Yumeshima, em Osaka-Kansai, no Japão. Durante seis meses, de 13 de abril a 13 de outubro de 2025, a cidade nipónica de 2.7 milhões habitantes acolherá a sua segunda Expo (após 1970 ), sob o tema “Designing Future Society for Our Lives”.
Na senda de uma longa história e tradição associadas às Feiras Mundiais, Exposições Universais e outras designações que estas exibições assumiram desde o século XIX, Osaka procurará mostrar o que de mais avançado se faz no mundo (uma das surpresas anunciadas serão táxis voadores…),........
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