Jornalista, formada no UniCeub, em 1981. Antes de se tornar jornalista, foi funcionária da então Funai, hoje Fundação Nacional dos Povos Originários. Fez estágio no Correio, onde começou a se dedicar às questões indígenas, agrárias e sociais
Há momentos em que a dúvida se torna certeza. Não há como duvidar de que não passa de falácia barata quando pessoas comuns e autoridades afirmam que crianças e jovens são o futuro do país. Por que, então, são tão maltratadas pelos adultos, invisíveis aos mandatários e com necessidades quase sempre ignoradas?
Muitas são forçadas, pelas profundas e graves desigualdades socioeconômicas, a deixar a escola e rendem-se à condição de serem exploradas pelo trabalho precoce. Outras são cooptadas pelas organizações criminosas. Um conjunto de realidades infames que reforça o entendimento de que o "futuro" está em processo de decomposição. Não é........