Jornalista, formada no UniCeub, em 1981. Antes de se tornar jornalista, foi funcionária da então Funai, hoje Fundação Nacional dos Povos Originários. Fez estágio no Correio, onde começou a se dedicar às questões indígenas, agrárias e sociais
Não há o que comemorar um ano depois da frustrada intentona golpista contra a democracia. Mas é momento de valorizar as forças políticas e dos Poderes da República que resistiram, sem violência e sem armas, aos atos contra o regime vigente. Não conseguiram ressuscitar o inominável modelo de governos insensíveis aos clamores da sociedade que suprimiram os direitos dos cidadãos. Governos que torturavam até a morte seus opositores. Vinte e um anos de obscurantismo.
Os líderes golpistas estão em liberdade. Desfrutam de boa vida em paraísos do litoral brasileiro e festejam o legado de destroços sociais e econômicos deixado aos sucessores. É preciso impedir que a impunidade fortaleça os incivilizados que incitam e organizam grupos às práticas criminosas para repetir atos semelhantes que atentam contra a vida da nação e contra a democracia, um regime duramente........