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O mercado procura dirigentes. O Flamengo os produz

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Craque o Flamengo faz em casa. Executivos de futebol, também. Há um recente ódio ao time mais popular do país devido aos resultados financeiros, esportivos e a uma certa soberba de dois dos últimos três presidentes — Rodolfo Landim e Luiz Eduardo Baptista, o Bap. Em contrapartida, o reconhecimento ao sucesso da revolução econômica, iniciada em 2013 na gestão de Eduardo Bandeira de Mello, é evidente nas movimentações do mercado.

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Concorrentes cobiçam a expertise de dirigentes envolvidos no processo de reestruturação do Flamengo. Desejam os milagres, os santos, os títulos, mas não estão dispostos a pagar o boleto do sucesso em longo prazo. Há 12 anos, o então presidente Bandeira e seus pares iniciam um período de hibernação rubro-negra no mercado. A administração começou com a devolução de Vágner Love ao CSKA Moscou. Era impossível mantê-lo e pagá-lo.

O Flamengo conquistou a Copa do Brasil (2013) e o Carioca (2014), mas houve dificuldade nas duas temporadas. Risco........

© Correio Braziliense