Galípolo inventa dificuldades para justificar juros estratosféricos
A cada desempenho virtuoso da economia brasileira, o presidente do Banco Central Gabriel Galípolo inventa uma dificuldade nova – e inexplicável – para justificar a manutenção dos juros estratosféricos por um “período bastante prolongado”.
Galípolo reveza o repertório de pretextos para justificar a continuidade da política monetária do bolsonarista Roberto Campos Neto, antes considerada pelo governo Lula como de sabotagem do país, e caracterizada pelo Nobel da Economia Joseph Stiglitz como a decretação da “pena de morte” da economia brasileira.
Depois de durante meses alarmar ad nauseam supostos riscos fiscais do Brasil para manter a SELIC alta, a chamada “desancoragem das expectativas de inflação” ganhou ênfase como “um fator de desconforto comum a todos os membros” do Copom.
Em outubro, porém, quando a inflação ficou muito próxima da meta,........





















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