Montanha russa |
Quando se fala em montanha russa no futebol é disto que se trata. De um valente susto ao delírio. O Benfica tornou possível a reviravolta na Choupana por Prestianni, com uma explosiva finalização, talvez no único ataque rápido que o Nacional permitiu neste jogo.
Pouco depois, o talento de Schjelderup em espaço reduzido viria a descobrir a intuição goleadora de Pavlidis, que completou a brilhante gincana do seu jovem colega. Muito mérito madeirense no seu bloco defensivo compacto e no aproveitamento frio de um erro, que colocou a equipa na discussão dos três pontos.
As vitórias fazem-se de muitos e diferentes momentos, alguns em que os jogadores falham ou aproveitam erros alheios. O Benfica, nesta época, já perdeu várias vantagens, surpreendido no final dos seus jogos, em fases em que o trauma de um golo sofrido mais afeta, porque o choque é maior e a recuperação se torna improvável. Também desta vez a luta foi intensa, primeiro para marcar sem o conseguir e depois........