O aqui e agora de Schmidt e Amorim
Se Roger Schmidt não encontra explicação para a derrota em Famalicão, condene-se; se Rúben Amorim não encontra explicação para a derrota na Supertaça, absolva-se
Vivemos no tempo do aqui e agora, sem tempo para pensar ou refletir, sem tempo para perceber que somos prisioneiros do momento, do imediato, sem tempo de olhar em frente, para lá de dois passos, sem tempo de parar ou descansar, sem tempo de escutar ou debater, mas com tempo de sobra para sabermos que de tudo sabemos, com tempo de sobra para que de uma microanálise possamos tirar grandes conclusões, com tempo de sobra para procurar quem diz o que queremos ouvir, com tempo de sobra para não perder tempo com quem diz o que só queremos ignorar.
Esta experiência do aqui e agora, do brilho e das trevas, é ainda mais histérica e sensacional quando olhamos para o futebol, no qual........
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