Encarnados têm apostado em melhorar a finalização e em apertar a malha da pressão alta e da reação à perda; dúvidas na primeira fase de construção e controlo da profundidade permanecem
Pavlidis, mas sobretudo Leandro Barreiro e Jan-Niklas Beste. Que Benfica é este que Roger Schmidt está a montar e que, à exceção de um eventual suplente de Alexander Bah, está praticamente completo, de acordo com todas as informações que chegam do Estádio da Luz?
O técnico alemão aproveitará, ao que tudo indica, o espaço vacante deixado por Rafa para, após um Euro-2024 de bom rendimento na posição 10, manter aí feliz Orkan Kokçu e, a confirmar-se, ainda o de Ángel Di María para finalmente estabilizar à direita David Neres. Rollheiser poderá então entrar de forma mais produtiva na rotação, tal como Schjelderup, que não terá qualquer pudor em ir lembrando toda a gente dos tempos recentes no Nordsjaelland, que o levaram à seleção principal da Noruega.
Com a chegada de Beste, deixa de haver razão para que Aursnes continue longe de onde é mais preciso, daquele meio-espaço esquerdo no meio-campo adversário, formando-se uma ala de combate, pressão e contrapressão. Os dois prometem complementar-se, aproveitando a fisicalidade do ex-Heidenheim para fazer piscinas junto à linha lateral, tirar cruzamentos com acerto e até aparecer em zonas de finalização, tal como Grimaldo fazia, por dentro, embora no seu caso graças à........