O Chega é um partido de culto de personalidade de André Ventura.
Um Partido de Deus, Pátria e Família.
São racistas e xenófobos, e principalmente ultrarreligiosos.
Mas os seus militantes estão no Chega à procura de tachos, já incorporaram militantes vindos do PSD e do CDS, todos à procura do tacho.
É um partido em franco crescimento como a extrema direita em toda a europa.
São contra a imigração, principalmente de outras culturas, se é certo que a imigração tem de ser controlada, por causa dos abusos e das precárias condições de vida, mais certo é que os imigrantes têm de ser integrados, e proporcionados a um bom emprego, de maneira a contribuírem para a segurança social, de um povo envelhecido, para pagar as reformas.
São também contra os gays e a educação sexual nas escolas.
Como se pode ser contra os gays, uma opção sexual, gente normal, e que dá muito ao País.
São contra os ciganos dizem que vivem do Estado quando isso é mentira.
Faz lembrar os tempos de Salazar, e a falta de liberdades individuais.
Penso que a direita em Portugal para ser governo vai necessitar do Chega, e por mais que Montenegro diga que na hora da verdade não se vai aliar ao Chega todos sabemos que se estiver em causa a governação o PSD cederá.
O País vai regredir, e tornar-se o mais conservador possível.
Lá se vai a democracia, tudo porque o Chega é um partido populista e de protesto, alimentado por um eleitorado que tem de arranjar culpados para prover pelas suas tristezas e falta de condições de vida.
Ainda não tivemos um partido verdadeiramente à esquerda que defenda os trabalhadores e taxe os ricos e as heranças como deve de ser para fazer depois uma redistribuição justa da riqueza.
Se é possível baixar impostos é um dogma de falsas respostas, mas eu acho que se pode baixar o IRS, o IRC para pequenas e médias empresas, e o IVA. Para isso seria necessário taxar os bancos e as grandes heranças de maneira mais onerosa.
Voltando ao Chega, é um poço de lugares-comuns que mexe com a cabeça das pessoas que vivem com poucos rendimentos, e que querem mudar de vida.
Nunca vi grandes políticas do Chega, escondem quem são e querem dar uma roupagem democrática.
Adivinha-se tempos difíceis para Portugal, em que as condições de vida dos trabalhadores vão ficar reduzidas a pó, com a direita no poder.
Não sei se Pedro Nuno Santos tem carisma para ser primeiro-ministro, uma vez que já incorreu em tantos erros.
Mas sempre é preferível uma geringonça a um governo de direita.
Sagazes tempos em que a Constituição valia como lei e não havia tantos tachos, os partidos são a falência do sistema e os independentes são uma espécie de salvação.
É preciso pagar melhores salários na política e ter aí os melhores.
A intervenção do Estado é crucial no desenvolvimento da economia, vendemos tudo aos chineses e franceses.
Portugal é um país à beira da falência que continua na cauda da Europa.
É preciso uma política digna e de rosto humano, com melhores salários e que resolva os problemas da habitação e do aumento do custo de vida.
É necessário apostar na agricultura e nas grandes obras de engenharia.
Quanto às guerras o melhor que Portugal faria era manter-se neutro.
Tenho dito isto só vai lá com mais para quem tem menos e menos para quem tem mais.
Precisamos de um Estado Laico, e proactivo.
Finalmente declaro que precisamos duma política para os próximos 20 anos com um desenvolvimento sustentável e apostado nas grandes obras.
É necessário melhorar a arquitectura das cidades, mediante a vertente paisagística.
Somos um país de emigrantes, gente que sofre e procura melhores caminhos lá fora.
Viva o estado providência, que apoia os fracos, e desenvolve a economia.
Albuquerque não mudou a Madeira, apenas manteve a realeza e os mesmos ricos e os mesmos pobre.
Estamos vaticinados a ser como a Iniciativa Liberal defende um estado sem mão na economia e que defenda as pessoas mais endividadas e de cariz mais pobre.
Os média estão instrumentalizados e não saímos do caminho torto.
Tomara que apareça um dom Sebastião que mude o rumo desta burocracia das licenças, e aumente as condições de vida de todos os portugueses sem excepção.