Os Oficiais da GNR e PSP têm razão, mas ainda antes ou ao mesmo tempo os Militares das Forças Armadas têm que ser aumentados também nos seus salários, assim como restabelecido o serviço militar obrigatório. É Interesse Público: não só na legítima defesa de Portugal, mas também na união entre norte, centro e sul, interior e litoral, e arquipélagos. Veja-se a recente traição aos agricultores portugueses (e da UE) com a “Agenda 2030” colocando em perigo a própria sobrevivência alimentar dos Povos. Ou a anti-Constitucional Lei 15/2024 que “proíbe e condena a pena de prisão ou à inibição do exercício de responsabilidades parentais, quem pretende dar apoio psiquiátrico ou psicológico a um filho, a fim de ajudá-lo a superar um grave transtorno de saúde mental chamado Disforia de Género ou tentar impedi-lo de mutilar o seu corpo de forma irreversível” (!). Onde fica o instituto do Consentimento Constitucional informado e esclarecido?! Estamos a falar de seres humanos com menos de 18 anos de idade incluindo muitos antes da própria puberdade! O ADN e Bruno Fialho dizem: “protege os teus filhos de um Estado vendido ao ‘lóbi das letrinhas’ ”. Aliás, veja-se a recente reportagem na Sábado, Marisa Antunes, 20/1: “Os dramas de quem mudou de sexo e se arrependeu / Médicos e psicólogos estão preocupados com a rapidez dos processos e pedem cautela. Há ativistas que se queixam de pressão e casos de quem diz que cometeu um erro”. Ainda no contexto do n/artigo anterior, o melhor é, pois, continuar a analisar outros partidos políticos que não tendo ainda qualquer deputado – sem as mãos sujas de sangue, portanto, r. quando todos os actuais partidos presentes na Assembleia da República se juntaram na última sessão para aumentar as ajudas de custo(s) dos deputados e com retroactivos! –, se apresentam como capazes de (ainda) trazer alguma Esperança. O ADN considera que o sistema partidário e representativo está enfermo. As sucessivas governações desde o 25 de Abril de 1974, com honrosas excepções, resultaram em desajustadas políticas governativas. Pensemos na corrupção generalizada que, não esquecendo a presunção de inocência, parece ter tomado conta das portas escancaradas do arco de poder governativo. É preciso prevenir e denunciar as “portas giratórias e os submarinos nas traseiras” e combater a promiscuidade dos negócios político-económicos ocultos, tornando-os públicos e divulgando os seus reais beneficiários. O fim da corrupção torna-se pois numa guerra preventiva e punitiva justa: os autores do tráfico de influências e da criminalidade político-económica têm que ser denunciados em público. O teatro político de mau gosto continua a esconder problemas tão graves como são as Parcerias Público-Privadas Rodoviárias a sorver dezenas de milhares de milhões de € dos contribuintes honestos e pagas acima do seu real valor no Eurostat! Nem todos descendem do Avô do cofre dos milhões. Lembremos também os contratos-swap de permuta financeira que, assinados em nome de Portugal, endividaram gerações. Ou as tradicionais derrapagens nas obras públicas com contas finais que ultrapassam em centenas de milhões de € os orçamentos inicialmente previstos. Nos EUA, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Países Nórdicos, Benelux, etc. (ou Israel, Ucrânia, China e Rússia!), dá prisão, em Portugal, dá condecoração com beija-mão! Talvez por isso o Passaporte Português seja dos mais valiosos do mundo. E a ignorância acabou com o SEF-Serviço de Estrangeiros e Fronteiras enquanto os sem-abrigo aumentam exponencialmente por todo o Portugal?! Em grande parte, são migrantes, e não migrantes, sem ocupação profissional. E de dia para dia, a situação é cada vez pior: são embriões de favelas. Existe também clara responsabilidade da oposição ao longo dos anos. Enquanto o poder e a riqueza estão cada vez mais concentrados num punhado de mãos, a maioria dos cidadãos assiste à degradação acelerada do seu bem-estar. Contra a corrupção e incompetência, o ADN assume-se como um justo combate. Neste prisma, o ADN é contra paradigmas neoliberais que visam um globalismo totalitário e tirano. Os políticos deverão dar também um contributo contra a velha receita de submissão de Portugal aos interesses das grandes potências da União Europeia e das organizações supranacionais. A mera concorrência económica dentro da UE ao ritmo do € está a conduzir ao enriquecimento duns povos em prejuízo doutros. É preciso reorientar Portugal.
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